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quinta-feira, 7 de abril de 2011

FOTOS DE TOKIO-JAPÃO


Tóquio (em japonês: 東京, transl. Tōkyō, literalmente "capital do leste"),[1] oficialmente Metrópole de Tóquio (em japonês: 東京都 Tōkyō-to?),[2] é a capital e uma das 47 províncias do Japão.[3] Situa-se em Honshu, a maior ilha do arquipélago. Tóquio possui 12 790 000 habitantes,[4] cerca de 10% da população do país,[4] e a Região Metropolitana de Tóquio possui mais de 37 milhões de habitantes,[4] o que torna a aglomeração de Tóquio, independentemente de como se define, como a área urbana mais populosa do mundo.[5] Tóquio é famosa pela Torre de Tóquio. Foi fundada em 1457, com o nome de Edo ou Yedo. Tornou-se a capital do Império em 1868 com a actual designação.[6] Sofreu grande destruição duas vezes; uma em 1923, quando foi atingida por um terremoto;[7] e outra em 1944 e 1945, quando bombardeios americanos destruíram grande parte da cidade, sendo que no total foi destruída 51% de sua área[8] e mataram mais de 150 mil pessoas.
Embora Tóquio seja considerada uma das cidades mais importantes, movimentadas e densamente habitadas do mundo, ela não é, tecnicamente, uma cidade. Não há no Japão uma cidade chamada "Tóquio". Na verdade, Tóquio é designada como uma metrópole (em japonês: 都 to?),[9] similar a uma prefeitura do Japão (em japonês: 県 ken?), e é constituída de 23 bairros (em japonês: 区 ku?), 26 cidades primárias (em japonês: 市 shi?), cinco cidades secundárias (em japonês: 町 cho ou machi?) e oito vilas diferentes (em japonês: 村 son ou mura?).[10] Cada uma delas possui um governo que opera no nível regional. Também fazem parte de Tóquio pequenas ilhas no Oceano Pacífico, localizadas a mais de mil quilômetros sul, nos subtrópicos. Tóquio é uma das 47 províncias do Japão.[10]
Mais de oito milhões de pessoas vivem dentro dos 23 distritos autônomos que constituem a parte central de Tóquio. Estes 23 distritos definem a "Cidade de Tóquio", na opinião da maioria dos especialistas e outras pessoas, possuindo 8 340 000 habitantes. A população de Tóquio aumenta em 2,5 milhões ao longo do dia, devido aos estudantes e trabalhadores de prefeituras vizinhas, que vão à Tóquio para estudar e trabalhar. A população total dos bairros de Chiyoda, Chuo e Minato, que compõem a região central de Tóquio, e onde está localizado o principal centro financeiro do país, é de menos de 300 mil habitantes; porém, mais de dois milhões de pessoas trabalham na região.[4]
Tóquio é o principal centro político, financeiro, comercial, educacional e cultural do Japão. Assim sendo, Tóquio possui a maior concentração de sedes de empresas comerciais, instituições de ensino superior, teatros e outros estabelecimentos comerciais e culturais do país. Tóquio também possui um sistema de transporte público altamente desenvolvido, com numerosas linhas de trens, metrô e de ônibus, bem como o Aeroporto Internacional de Tóquio.

FOTOS DE KIOTO-JAPÃO-Kiyomizu-dera


Kiyomizu-dera---O Kiyomizu-dera é um templo (ou pagode) construído na encosta das montanhas, no distrito de Higashiyama, a leste de Kyoto, no Japão, ano de 780 d.C. Está associado à seita Hosso uma das seitas mais antigas do Budismo Japonês.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Número de mortos em terremoto no Japão passa de 8 mil


O número oficial de mortos pelo terremoto seguido de tsunami no Japão chega a 8.133, disse a polícia. Os desaparecidos somam 12.272. Segundo a agência japonesa Kyodo, a polícia disse temer que apenas em um distrito, Miyagi, há mais de 15 mil mortos.Segue no Japão o medo das possíveis consequências dos danos que o terremoto causou na usina nuclear de Fukushima, no norte do país. O governo tenta acalmar os japoneses quanto às chuvas previstas para este domingo (20) – muitos deles temem que elas sejam radioativas.

“Um certo número de pessoas na capital e no norte do Japão perguntaram às autoridades se as chuvas previstas para o fim do dia em Tóquio poderiam estar contaminadas”, disse o chefe adjunto do gabinete do primeiro-ministro, Tetsuro Fukuyama, ao canal público NHK. “Os níveis atuais não indicam nenhum risco para a saúde", afirmou.

Autoridades japonesas informaram que foram detectados níveis de radiação em espinafre e leite de fazendas próximas ao complexo nuclear de Fukushima, e pequenas quantidades de iodo radioativo em água encanada de Tóquio e outros locais.

Um oficial de Taiwan disse que foram encontradas pequenas amostras de radiação em ervilhas importadas do Japão. A quantidade de elementos tóxicos é pequena demais para causar danos à saúde humana. Este é o primeiro caso de produtos importados do Japão que apresentam sinais de contaminação.
Réplicas
Mais de 600 réplicas sacudiram o Japão depois do terremoto de 9 graus na escala Richter do dia 11 de março. Até a primeira hora da tarde deste domingo (horário local) aconteceram uma dezena de réplicas, pelo menos dois nas províncias de Fukushima e Iwate (nordeste do Japão) de mais de 5 graus de magnitude, informou a Agência Meteorológica japonesa.

A maioria das réplicas tem seu epicentro localizado nas províncias mais devastadas pelo terremoto e muitas são sentidas com clareza em Tóquio. Isso ocorreu com um tremor de 5,7 graus na província de Fukushima e com outro, de 6,1 graus, localizado na vizinha Ibaraki deste sábado.

As réplicas não provocaram danos graves até agora, apesar de terem causado um grande nervosismo entre uma população comovida pelo forte terremoto, o devastador tsunami que o seguiu e a crise nuclear suscitada na central de Fukushima.

Terremoto alargou placa continental submarina do Japão em 24 metros


Terremoto alargou placa continental submarina do Japão em 24 metros---Aumento ocorreu no local do epicentro do terremoto.
Deslocamento aconteceu 130 km mar adentro.A placa continental epicentro do potente terremoto de 11 de março frente ao litoral oriental do Japão sofreu um alargamento de 24 metros, anunciaram nesta quarta-feira (6) os guarda-costeiros japoneses.
Sondas especiais demonstraram que uma parte do subsolo do Oceano Pacífico se alargou numa distância de 24 metros em direção leste-sudeste devido à força do terremoto, que desencadeou um enorme tsunami ao longo do litoral japonês.
Este deslocamento, que aconteceu 130 km mar adentro, foi mais de quatro vezes mais importante que o constatado em terra, na península de Oshika (província de Miyagi), onde o solo se moveu 5,3 metros.
Segundo o Instituto Americano de Geologia USGS, Honshu, a ilha principal do Japão, se deslocou 2,4 metros depois do terremoto de magnitude 9, o mais importante registrado no arquipélago japonês.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A HISTÓRIA DO JAPÃO-Período Kofun




Período Kofun----O período Kofun (em japonês: 古墳時代 Kofun-jidai?) é uma era na história do Japão que se estende de 250 a 538 d.C. O termo japonês kofun refere-se aos túmulos funerários que se datam a partir desta era. O período Kofun segue ao período Yayoi. O período Kofun e o período Asuka são chamados coletivamente de período Yamato. Túmulos Kofun----O período Kofun deve o seu nome kofun (em japonês: 古墳? literalmente, “túmulo antigo”) devido aos ricos rituais funerários e sepulcros característicos que tinham grandes câmaras funerárias de pedra.


Kofun
No final deste período as selectas câmaras funerárias, utilizadas apenas pela elite no poder, também foram construídas para pessoas comuns.
Os Kofun tinham diversas formas, sendo as mais simples as redondas e as quadradas, sendo um estilo muito distinto o zempō kōen kofun, que era quadrado à frente e redondo atrás. Muitos kofun localizam-se em elevações naturais, que podem apenas ter sido trabalhadas para adquirirem a sua forma final.
O tamanho dos kofun varia desde alguns metros até cerca de 400 metros de comprimento, pensa-se que os maiores serão os túmulos dos imperadores, como Ojin e Nintoku. Os kofun também são classificados consoante o tipo de entrada na câmara funerária, tate-ana (se esta é vertical) ou yoko-ana (horizontal). Sociedade Kofun----- Durante o período Kofun, desenvolveu-se uma sociedade altamente aristocrática com governantes militares. A cavalaria usava armadura e transportava espadas e outras armas, à semelhante do que se passava no nordeste asiático também tinham métodos militares avançados. Estes avanços confirmam-se com a observação das figuras funerárias (haniwa, que literalmente significa anéis de barro), encontradas em milhares de kofun por tudo o Japão. Os haniwa mais importantes foram encontrados no Sul de Honshu (especialmente na região de Kinai próximo de Nara) e também no Norte de Kyushu. As ofertas fúnebres haniwa, podiam ser de várias formas, cavalos, galinhas, pássaros, peixes, casas, armas, escudos, guarda-sóis, almofadas e formas humanas, masculinas e femininas. Outra peça fúnebre, o magatama, tornou-se um dos símbolos do poder da casa imperial.
Muitos dos vestígios materiais do período Kofun mal se conseguem distinguir dos contemporâneos da península coreana, demonstrando que nesta época o Japão mantinha relações políticas e económicas próximas com a Ásia Continental, através da Coreia. De facto, encontraram-se espelhos de bronze feitos do mesmo molde de ambos os lados dos estreitos. O período Kofun foi uma etapa crítica no rumo do Japão no sentido de o tornar um estado mais coeso e reconhecido. Esta sociedade teve o seu maior desenvolvimento na região de Kinai e na parte Este do mar interior de Seto (mar que separa Honshu, Shikoku, e Kyushu). Os governantes japoneses desta época chegaram a enviar pedidos formais à corte chinesa para que confirmassem os seus títulos reais.A organização típica do período Yamato, que emergiu nos finais do século V, distinguia-se pela existência de grandes e poderosos clãs, cada um deles liderado por um patriarca que realizava rituais sagrados ao kami (deus) do clã, para assegurar o bem-estar do clã a longo prazo. Os membros dos clãs formavam a aristocracia, e a linha real que controlava a corte Yamato era o topo desta aristocracia. O período Kofun é por vezes chamado período Yamato por alguns académicos ocidentais, uma vez que o domínio local existente levou à formação da dinastia imperial no fim do período Kofun. Os arqueólogos japoneses, pelo contrário, dão ênfase ao facto de na primeira metade do período outros chefes regionais, como em Kibi próximo da actual Okayama, estarem em disputa cerrada pela coroa Introdução do Budismo-----No final do período Kofun verificaram-se mais trocas entre o Japão e a Ásia continental. O budismo foi introduzido vindo da Coreia, provavelmente por volta do ano 538, expondo o Japão a uma nova doutrina religiosa. Os Soga, uma família que frequentava a corte e que aumentou a sua importância em função da subida ao poder do imperador Kinmei, em 531, favoreceu a adopção do budismo e de modelos governamentais e culturais baseados no confucianismo chinês. Mas algumas famílias resistiram à adopção desta influência forasteira, como os Nakatomi (posteriormente conhecidos como Fujiwara), que eram os responsáveis pela execução dos rituais shinto na corte, e os Mononobe, um clã militar. Os Soga introduziram as políticas do modelo fiscal chinês, e criaram o primeiro tesouro nacional. A animosidade continuou entre os Soga e os clãs Nakatomi e Mononobe durante mais de um século, durante o qual os Soga tiveram algum ascendente.
Considera-se que o período Kofun acabou em 538, quando o uso dos elaborados kofun pelos Yamato e outras elites se perdeu, devido às novas crenças budistas, que punham maior ênfase no carácter efémero da vida humana. O uso de kofun manteve-se contudo até ao final do século VII, por pessoas comuns e elites de regiões distantes, e túmulos simples mas selectos continuaram a ser usados durante o período seguinte.

Hegemonia dos Yamato
Durante o século V o reino Yamato alcança seu maior poderio e atinge seu desenvolvimento máximo. Nessa época foram construídos os principais Kofun, além de sistemas complexos de irrigação e o estabelecimento de formas complexas de controle político.
A área Kawachi-Izumi
A partir do começo do século V os grandes túmulos reais passam a ser construídos nas regiões do sul de Kawachi e do norte de Izumi. Os maiores túmulos atingiram entre 365 (tumba de Richu) e 486 metros de largura (tumba de Nintoku). O deslocamento do centro político do reino é relacionado pela maior parte dos historiadores à influência exercida sobre a corte por clãs senhoriais do Japão antigo, atuando como ministros do governo ou se unindo à dinastia reinante por meio de uniões matrimoniais.
Nessa época aumenta também o número de haniwa (estatuetas de argila) em torno túmulos e de bens enterrados junto dos reis. Entre esses bens se encontravam armas, jóias e espelhos, o que indica um maior grau de riqueza no século V. Os itens cerimoniais se tornaram mais raros, o que indica uma supremacia da esfera militar sobre a religiosa. O Nihon Shoki apresenta duas figuras importantes da monarquia Yamato nesta época, os ōkimi Ojin e Nintoku, que são essencialmente relacionados às guerras no exterior e às conquistas territoriais. Pouco se fala das divindades, e um destaque especial é dado às campanhas na Coréia.
Alguns autores acreditam que a ascensão de Ojin ao trono foi um momento de quebra na sucessão dinástica dos Yamato. Essas afirmações são baseadas em interpretações do Nihon Shoki e no estudo dos nomes dos reis.
Estrutura do Governo
O governo dos Yamato se baseava em duas unidades comunitárias: os Uji e os Be. Os primeiros eram clãs senhoriais ligados aos Yamatopor questões de sangue, religiosas ou políticas, e que governavam províncias em nome da dinastia reinante. Um título real (kabane) era atribuído às famílias Uji mais importantes (normalmente em razão de questões estratégicas) para destacá-las em relação às outras. Os Beeram comunidades de trabalhadores geridas pelo governo Yamato como mão-de-obra para realizar tarefas importantes para a sobrevivência da monarquia, como a fundição de metais e desenvolvimento de armas, construção de túmulos, colonização e proteção do palácio. Essas duas unidades comunitárias sustentavam o governo Yamato e permitiam que ele pudesse se expandir para regiões mais distantes, por meio da delegação de poder (onde os Yamato não podiam gerir os negócios diretamente).
Decadência Yamato
O século VI é, grosso modo, o período da decadência Yamato, marcada pela rebelião de Iwai (527) e a perda de Mimana no exterior para o reino coreano de Silla (531). Enquanto os reis do século dourado Yamato (como Ojin, Nintoku e Yuryaku) haviam interferido significantemente nos assuntos coreanos, o rei Buretsu, que assumiu após a morte de Yuryaku, preferiu permanecer alheio aos assuntos do além-mar. O rei Keitai, que assumiu em 507, sofreu duras derrotas para o reino coreano de Silla que, por ocasião de sua morte, havia conquistado o território de Mimana (531). Além disso, teve de deslocar tropas reunidas para a Guerra contra a Coréia para suprimirem uma rebelião ocorrida em Kyushu.
A Questão Coreana
Na época em que o Japão começou a interferir intensamente nos assuntos coreanos, a região da península coreana vivia sob o domínio de três grandes reinos: Koguryo, Silla e Paekche. O governo Yamato passou a pesar nas relações internacionais do extremo oriente a partir do momento em que compôs alianças com o reino de Paekche contra Koguryo e Silla. O rei Yuryaku também procurou estabelecer uma aliança com o reino chinês de Sung contra os adversários coreanos, mas os chineses preferiram não interferir nos assuntos coreanos. Em 455 Paekche eKoguryo entraram em guerra, e em 461 o rei de Paekche enviou sua mãe como refém para o Japão pedindo reforços militares. Em 475 Koguryo invadiu o reino de Paekche e em 479 o rei de Paekche morreu. No mesmo ano, Yuryaku adoeceu gravemente, e morreu pouco depois, sem poder completar seu plano de vingança contra o reino de Koguryo. Os governantes posteriores sofreram sérias derrotas na coréia e perderam muitos territórios para o reino de Silla.
Rebelião em Kyushu
Na época das campanhas japonesas na Coréia, um líder de clã no norte de Kyushu e governador da província de Tsukushi, Iwan, se negou a reunir tropas para o rei. O Nihon Shoki afirma que o governador era um traidor e aliado de Silla, de forma que o governo Yamato foi obrigado a enviar tropas para combater no Sul. Iwan foi derrotado e assassinado pelas forças do Mikado. Após a rebelião, o governo reforçou o controle sobre as províncias.
A Área de Yagi
Durante o século VI a corte deslocou-se novamente para a região próxima do Mt. Miwa, para perto da cidade de Yagi. Essa era uma região de influência dos clãs Soga e, ao que tudo indica, a corte estava se tornando cada vez mais dependente deste clã. A nova situação em que vivia a monarquia Yamato era de perda gradual de autoridade diante dos poderosos clãs em ascensão
Xintoísmo no Japão Antigo
O xintoísmo (kami no michi, ou os caminhos dos Deuses) é uma religião animista instituída no Japão antigo baseada no culto à natureza e cujo panteão abriga uma diversidade enorme de deuses (kami). Não possuí fundador nem escrituras. Ela foi influenciada sobretudo pela visão de mundo dos povos agricultores e, durante o período Yamato, se desenvolveu intensamente. Os reis eram considerados descendentes diretos dos deuses xintoístas e intercediam em favor das populações agricultoras para manter a “ordem cósmica” e as boas colheitas. O papel da religião tradicional para a instituição da monarquia é essencial, explicando porque os reis eram tidos em tão alta conta pelas populações do Japão Antigo. OXintoísmo enfatizava as práticas de purificação e limpeza. As construções xintoístas, como os torii, se difundiram pelo Japão Yamato e eram tidas como lugares de proteção sobrenatural. Os próprios túmulos antigos (kofun) tinham uma ligação profunda com as crenças místicas do xintoísmo.
A introdução do Budismo (538)
Atualmente aceita-se como data da introdução do Budismo no Japão a partir da península coreana o ano de 538 d.C. De acordo com o Nihon Shoki, um rei coreano teria enviado uma missão diplomática em 552 d.C. com imagens douradas Buda, defendendo sua doutrina como uma das mais “maravilhosas” que ele já havia conhecido, incitando os reis Yamato a adotarem o budismo. A questão budista noJapão teria gerado grandes controvérsias, lançando importantes clãs num confronto militar, encerrado com a vitória dos Soga, defensores do budismo. A partir de então, as práticas budistas teriam se popularizado pelo Japão, com o apoio do governo central.
Período Asuka
O final da Era Kofun foi marcado por forte instabilidade palaciana. Com a morte do rei Keitai em 531 (provavelmente assassinado), iniciou-se um longo período de disputa pela sucessão, para cuja decisão iriam influir os líderes de clãs Otomo noKanamura e Soga no Iname. Os candidatos ao trono eram Ankan, filho de Keitai (protegido pelos partidários de Otomo no Kanamura) e Kimmei (suportado pelos partidários de Soga no Iname). Dois anos foram necessários para que Ankan assumisse o trono que havia herdado do pai, graças à oposição dos Soga. Após o reinado de Ankan e Senka, contudo, Keitai assumiu o governo (540). O problema da sucessão estava intimamente ligado à questão coreana (os filhos de Keitai defendiam um novo ataque contra Silla, enquanto Keitai preferia não mais enviar tropas para a Coréia). Aclamado rei, Keitai afastou a família de Otomo no Kanamurados negócios políticos e decidiu não mais combater Silla.
O sucesso de Soga no Iname durante esse conflito palacial fez com ele conseguisse casar duas de suas filhas com o rei Kimmei e assumisse o título de “grande chefe real”. O sucessor do rei Kimmei foi o rei Bidatsu, e o sucessor de Iname como “grande chefe real” foi seu filho, Soga no Umako. Bidatsu casou com uma das filhas de Iname, Suiko, posteriormente imperatriz do Japão (593).
Com a morte de Bidatsu em 585, a corte de Yamato enfrentou uma grande crise dinástica. Os candidatos ao trono eram Oshisaka, filho de Bidatsu com a primeira rainha, Takeda, filho de Bidatsu com a segunda rainha, e Anahobe, o quarto filho de Kimmeie descendente dosSoga. Os partidários desses três diferentes candidatos se enfrentaram, o que culminou numa guerra civil. Após o combate entre as forças dos poderosos clãs de Soga, Mononobe e Nakatomi, Sogano Umako sai vitorioso e entrona Anahobe como príncipe Yōmei em 587. De acordo com o Nihon Shoki, o conflito que levou à supremacia dos Soga estava envolvido na questão de aceitação oficial do Budismo: os Sogas seriam defensores do budismo, enquanto os Nakatomie Mononobe teriam se oposto a esse culto estrangeiro, que consideravam responsável por algumas calamidades pelas quais havia passado o reino.
A vitória dos Soga contra os Mononobe em 587 d.C. é vista por muitos historiadores como a vitória da burocracia sobre o senhorialismo, uma vez que os Soga se apropriaram de vários princípios confucianos e legalistas visando reorganizar o governo Yamato.De qualquer forma, a vitória dos Soga abriu caminho para a construção do templo de Hōkōji, e o budismo pode se difundir, tendo também sido um passo essencial para o sucesso das reformas Taika no Período Nara.
Após terminar a construção do templo de Hōkōji, Umako assassinou o príncipe reinante e colocou o príncipe Shōtoku no poder.
Príncipe Shōtoku
O Príncipe regente Shōtoku governou o reino Yamato entre 593 e 622, e foi responsável por grandes feitos, como a construção do templo budista de Hōryū-ji (607) e a redação da Constituição dos Dezessete Artigos. Sua filosofia política era fortemente influenciada pelos clássicos chineses, sobretudo o confucionismo, e pelas idéias budistas. É descrito pelo Nihon Shoki como um “bom governante”, e de fato muito das idéias publicadas pelo rei foram posteriormente adotadas pelos reformadores da era Taika. Durante o seu governo o termo Tenno(“imperador”) parece ter sido empregado pela primeira vez,e foram construídos os primeiros monastérios budistas.
A Constituição dos Dezessete Artigos
Em 604 d.C. o príncipe Shōtoku promulgou a chamada “Constituição dos Dezessete Artigos”, composta por uma série de preceitos morais influenciados pelas idéias confucianas e budistas. [15]
 I. No primeiro artigo, o príncipe defende a “harmonia” e criticava o que chamava de “oposição pela oposição”. Nesse sentido, criticava as divisões dentro do reino e privilegiava a centralização. Provavelmente pensava nas guerras civis ao escrever este artigo.
 II. No segundo artigo, o príncipe afirma o valor dos “três tesouros”, Buda, a Doutrina e a Ordem monástica.
 III. No terceiro artigo, o príncipe diz que as ordens imperiais devem ser obedecidas com reverência. Defende a submissão do inferior ao superior, que deveria escutar o que lhe era ordenado e cumprir com diligência.
 IV. O Príncipe pede que os Ministros ajam com “decoro” (respeito) em relação aos outros.
 V. O Príncipe critica o apego às coisas materiais.
 VI. O sexto artigo fala em “punir o que é ruim e recompensar o que é bom”, uma idéia muito semelhante à dos legalistas chineses.
 VII. No sétimo artigo, Shotoku encoraja a contratação de homens sábios para o governo.
 VIII. “Os negócios de Estado não devem ser exercidos com facilidade”. O Príncipe apresenta uma imagem rigorosa do serviço dos burocratas.
 IX. O príncipe defende o que chama de “Boa-fé” e seu papel crucial nas relações sociais.
 X. No artigo dez pede-se que os homens eliminem o ódio de seus corações.
 XI. O décimo primeiro artigo é claramente meritocrático, defendendo a existência de um corpo burocrático baseado no mérito.
 XII. “Um país não pode ter dois soberanos”. O Príncipe proíbe os nobres de submeterem o povo a sua autoridade, pois apenas a autoridade da monarquia é legítima.
 XIII. De acordo com este artigo, todos os funcionários do governo deveriam atender igualmente a suas funções.
 XIV. O príncipe pede que os ministros não invejem uns aos outros.
 XV. O príncipe defende o “bem público” e critica a influência dos interesses privados na condução do governo.
 XVI. O príncipe regula o recrutamento de trabalho forçado sobre a população, estabelecendo períodos adequados para esta prática.
 XVII. O décimo sétimo artigo defende a tomada de decisões em conjunto, e não apenas por uma pessoa, na figura do rei. Desta forma, o príncipe amplia a esfera de tomada de decisões do governo.
Fim da Interferência Soga
Os adversários dos Soga conseguiram derrubar o governo deste clã no ano de 645 por meio de um golpe de Estado (aproximadamente 20 anos após a morte do príncipe Shotoku). O clã dos Nakatomi conseguiu derrotar o grande chefe Soga e impor o governo do chefe Kamatari e do príncipe Naka-no-Ôe. O governo dos Nakatomi colocou em prática uma série de reformas administrativas que reergueram o reino em um curto período de tempo.
As Reformas Taika
Taika, ou “Grande Mudança”, foi um subperíodo da História do Japão na qual foram implementadas algumas reformas administrativas visando a centralização do governo japonês. No ano de 646 o príncipe Naka-no-Ôe e Nakatomi Kamatari promulgaram um édito de reforma constituído de quatro artigos.
Os quatro artigos do Édito de Reforma Taika diziam que: 1. Todos os povos sob domínio dos antigos Ujis deveriam ser colocados sobre controle direto da família imperial. 2. Uma cidade deveria ser criada como capital do Império. 3. Deveriam ser criadas leis sobre a terra e sobre o controle das populações 4. Um novo sistema de taxação era colocado em prática.
Em 701 d.C. o governo reformista promulgou um código penal chamao de Taihô. Todas essas novas leis permitiram que o governo obtivesse um maior controle de seus domínios, tornam-se cada vez mais burocrático e centralizado. Em 710 é fundada a capital de Nara como centro da monarquia.

A HISTÓRIA DO JAPÃO-Período Yamato


Período Yamato----O Período Yamato (japonês: 大和時代-Yamato-jidai) foi uma etapa da história japonesacolocada entre a segunda metade do século III d.C. e o ano de 710 (estabelecido como o início da era Nara). Durante esse período, surge no Japão o primeiro governo centralizado na atual região da planície de Nara responsável pela adoção de conhecimentos avançados das sociedades asiáticas vizinhas, por construções grandiosas e pela unificação de grande parte do arquipélago do Japão. O Período Yamato é normalmente divido em dois períodos menores: o período Kofun (250 a 538) e o chamado iluminismo Asuka (538 a 710). O primeiro é assim chamado em razão do grande número de túmulos antigos encontrados por todo oJapão, atribuídos a essa época (Kofun significa “túmulo antigo”), enquanto o segundo se refere a uma região na qual se fixou a corte japonesa. Por muito tempo a época Yamato foi tida como o momento de surgimento de uma dinastia milenar: de acordo com a tradição mítica, o primeiro Mikado japonês teria sido Jimmu Tenno, fundador da dinastia sagrada em 660 a.C.Após a Segunda Guerra Mundial, contudo, as asserções tradicionais foram revistas e os documentos históricos foram submetidos a uma severa crítica historiográfica. As fontes utilizadas para reconstituir o período Yamato da História do Japão são, principalmente, as crônicas históricas do século VIII (Nihon Shoki e o Kojiki), descrições estrangeiras (fontes coreanas e chinesas), as inscrições antigas (epigrafia e iconografia) e os achados arqueológicos, sobretudo no que diz respeito aos túmulos pré-históricos. [ Estabelecimento dos Yamato----O reino de Yamato parece ter surgido na região da planície de Nara no sul de Honchu entre 250 e 300 d.C. Seus soberanos eram, muito provavelmente, chamados pelo título de ōkimi (“Grandes Reis”), como nos permitem entrever as antigas inscrições em espadas do século V.[3] A ascensão deste reino é paralela ao desenvolvimento do cultivo de arroz e sua expansão pelo território japonês. As largas construções funerárias nas quais os ōkimi eram enterrados continuam sendo os principais testemunhos do surgimento de um governo centralizado nesta época. De acordo com as fontes chinesas (Wei), oJapão era, até meados do século III, um conjunto de pequenas comunidades desarticuladas. A existência do reino de Yamato (Yamatai nas fontes chinesas) é atestada; viajantes chineses descreveram a famosa rainha Himiko, que teria governado o Japão no século III, considerada uma espécie de xamã dotada de poderes mágicos. a Túmulos Antigo---O contato japonês com a península coreana foi responsável por introduzir no país uma série de práticas inovadoras como alguns rituais sagrados, certas formas de artesanato e antigas formas de práticas funerárias. Os grandes túmulos reais japoneses, ainda hoje a principal fonte de informação sobre a Era Yamato, eram herdeiros de uma tradição chinesa e coreana, realizada já há algum tempo. Esses túmulos podiam ter de 40 a 80 metros de largura, tinham formato de fechaduras e normalmente eram cercados por estatuetas de argilachamados de “haniwa”. Sua construção é geralmente relacionada à necessidade de afirmação do poder dos sucessores reais. Área Shiki-- Durante o primeiro século do período Yamato, a corte provavelmente se encontrava instalada na região de Shiki, no pé do Monte Miwa, uma vez que nessa região foi encontrada uma grande concentração de construções funerárias. A dimensão dessas construções não deixa dúvidas de que se tratavam de construções efetuadas sob um governo forte e centralizado. Esse desenvolvimento é relacionado por muitos autores à ampliação da produção rural por meio de novas tecnologias (introdução dometal, técnicas de irrigação, etc.). Os primeiros reis Yamato eram profundamente relacionados aos deuses (kami), e detinham funções tanto seculares como religiosas (no antigo Japão, a palavra governo – matsurigoto – era relacionada ao culto religioso). Com efeito, como afirma onihon shoki, acreditava-se que a dinastia real era descendente direta da divindade do Sol (Amaterasu Omikami). O Mt. Miwa, próximo da regiãoShiki, foi uma região de veneração sagrada que estava vinculada ao governo dos primeiros Yamato. O Nihon Shoki fala de um rei desse período, Sujin, que teria dado importância para os rituais sagrados e os kami. O rei Sujintambém teria sido responsável por salvar o reino Yamato de inúmeras calamidades ao apelar aos deuses locais (do Mt. Miwa), de acordo com os relatos míticos do Nihon Shoki. Todas essas observações apontam para o papel fundamental da religião na legitimação dos primeiros reis yamataiÁrea Saki
A partir de meados do século IV, os ōkimi yamato passaram a ser enterrados na região de Saki, a noroeste da atual cidade de Nara. Nessa época, os yamato principiavam um movimento de expansão militar e reafirmação religiosa.[8] O santuário de Isonokami substituiu o Mt. Miwa como centro religioso do reino, e as práticas religiosas e militares se tornam cada vez mais dependentes. O uso de armas de metal e sua presença como oferenda aos deuses nos santuários Saki, além de mitos doNihon Shoki (como um referente aos filhos da rainha Suinin) indicam essa relação cada vez mais profunda estabelecidade entre essas duas esferas.
]Kanji
A Escrita chinesa foi introduzida no Japão durante o século IV d.C.[9] Ainda hoje a escrita japonesa combina a escrita chinesa (Kanji) com os seus dois outros alfabetos silábicos, o hiragana ekatagana.

A HISTÓRIA DO JAPÃO-Período Yayoi


Período Yayoi
O período Yayoy (japonês: 弥生時代, Yayoi-jidai) foi um período da história japonesa de 300 a.C. até 250 d.C., cujo nome provem de uma região de Tóquio onde foram localizados os primeiros achados arqueológicos dessa era. O período foi o marco inicial da cultura de arroz em socalcos e do surgimento de um novo estilo de arte com cerâmica. Seguindo-se aoperíodo Jomon, a cultura Yayoi floreceu desde o sul deKyushu até o extremo norte de Honshu. Descobertas recentes sugerem que o período Yayoi teria começado antes, entre 800e 900 a.C.. Cultura
2. Acredita-se que a cultura desse período tenha emergido primeiramente no norte de Kyushu, seguindo então para a ilha de Honshu. A tecnologia empregada na produção de vasilhas de cerâmica durante esse período era muito superior à aplicada no período anterior. Uma característica marcante foi a produção de sinos cerimoniais, armas e espelhos feitos debronze. Em torno de 100 a.C., começaram a usar ferramentas agrícolas e armas de ferro. Origens
A origem dessa cultura tem sido debatida e há algumas teorias importantes.
Uma dessas teorias mais reais, proposta na época do período Meiji, afirma que a cultura Yayoi foi trazida ao Japão por imigrantes da Coréia. Muitos estudiosos concordam que várias características do período Yayoi têm origem na cultura coreana, como os socalcos, os novos tipos de ferramentas de pedra polida, as ferramentas de ferro, a tecnologia de tecelagem, e os potes de cerâmica.
Outra teoria afirma que a cultura Yayoi foi trazida ao Japão por imigrantes da China. O surgimento da cultura Yayoi foi rápido, e constituiu um grande avanço em relação ao período Jomon. O fato mais notável que leva a essa suposição é o fato de os três maiores símbolos da cultura Yayoi no Japão (o espelho de bronze, a espada e o selo real) serem os mesmos usados pela dinastia Qin na China, mas não é muito bem aceito.
Sociedade
Durante esse período, a população cresceu e sua sociedade se tornou mais complexa. As habitações mais comuns eram vilarejos permanentes, com construções de madeira ou pedra. Houve uma grande acumulação de riqueza através da posse de terras e da estocagem de grãos, e o surgimento de distintas classes sociais, o que foi possível devido à introdução da produção irrigada do arroz, vinda da Coréia, que era similar à existente no sul e centro da China. Fim e legado
Dentro da sociedade desse período, houve o surgimento de uma forte aristocracia militar e de clãs patriárquicos, características do período seguinte da história japonesa, o período Kofun.

A HISTÓRIA DO JAPÃO-Período Jomon


O período Jomon (japonês: 縄文時代, Jōmon-jidai) é o nome da primeira fase da civilização japonesa. Os ancestrais dos Jomon ocuparam o arquipélago japonês desde o final da quarta glaciação, antes de 8000 a.C.. Por volta do final dessa era, os Jomon deixaram vestígios de sua ocupação através de peças de cerâmica, as mais antigas peças feitas pelo homem conhecidas até hoje. Através da cerâmica, também, assume-se que tenham seguido uma religião politeísta, baseada no culto de elementos da natureza e de seus ancestrais. Não há registros escritos ou vestígios claros de sua língua, e não se sabe até que ponto os Jomon formaram uma civilização coesa cultural, social e politicamente, ou se consistia de agrupamentos humanos descentralizados.
O período Jomon encerra-se por volta de 200 a.C., quando uma nova cultura, conhecida como Yayoi, possivelmente migrou da Península Coreana, trazendo consigo novas influências culturais que caracterizaram este período. Acredita-se que os descendentes mais próximos dos Jomon sejam os ainos, um povo etnicamente distinto dos demais japoneses, e pouco numeroso, ainda presente nas ilhas de Hokaido, Sacalina e algumas ilhas menores do arquipélago.Início do período Jomon.
De acordo com evidências arqueológicas, as pessoas do período Jomon,tiveram o primeiro conhecido de cerâmica no mundo,conhecido como Jomon Olaria , datado do 14 milênio aC.A antiguidade desta cerâmica foi identificada pela primeira vez após a Segunda Guerra Mundial , por meio de datação por métodos radiocarbono. Arqueólogo Junko Habu afirma que "A maioria dos estudiosos japoneses acreditaram e ainda acreditam que a produção de cerâmica foi inventada na Ásia continental e posteriormente introduzidos no arquipélago japonês." E explica que "Uma série de escavações na bacia do rio Amur na década de 1980 e 1990 revelou que a cerâmica nesta região podem ser tão velho quanto, se não mais velhos que, cerâmicas Fukui".
A cerâmica Jomon foi chamado de Doki Jomon. Jomon significa padrões de corda, porque as decoração em e desenhos pareciam feitos por uma corda.O povo Jomon igualmente fazia figuras de barro e vasos decorados com padrões de uma crescente sofisticação feita para impressionar com o barro molhado feitos com trançados de cabos e paus.
@@@Traços Neolítico@@@
A fabricação de cerâmica tipicamente implica alguma na forma de vida sedentária devido ao fato de que a cerâmica é extremamente frágil e, portanto, geralmente inútil para caçadores-coletores que estão constantemente em movimento. Portanto, nas pessoas de Jomon eram provavelmente alguns dos primeiros sedentários ou pelo menos semi-sedentários de pessoas do mundo. Eles usaram pedra lascada ferramentas, terra,pedra , armadilhas e laços , e provavelmente foram semi-sedentários caçadores-coletores e pescadores habilidosos e profundas águas costeiras. Eles praticavam uma forma rudimentar de agricultura e viviam em cavernas e, posteriormente, em grupos de rasa,habitações ou casas acima do solo, deixando rico sambaquis para os modernos estudos arqueológico.
@@@@Expansão populacional@@@@@
Esta cultura semi-sedentário levou ao aumento da população, de modo que a exposição Jomon algumas das maiores densidades conhecidas. Estudos de mapeamento genético por Cavalli-Sforza têm mostrado um padrão de expansão da área de genética do Mar do Japão para a resto da Ásia Oriental. Este aparece como o terceiro mais importante movimento genético na Ásia Oriental (após a Grande "expansão" do continente Africano, e uma segunda expansão da área do norte da Sibéria), o que sugere expansão geográfica durante o período Jomon cedo.Esses estudos também sugerem que a expansão demográfica Jomon pode ter chegado à América ao longo de um caminho que se segue a costa do Pacífico.
@@@@Final Jomon (4000 - 300 aC)@@@
O Jomon Médio ouve uma grande explosão na população, conforme indicado pelo número de estabelecimentos desse período.Estes dois períodos ocorram durante a pré-história Máximo Holoceno(entre 4000 aC e 2000 aC ), quando as temperaturas atingiram diversos graus Celsius superior à atual, e nível médio do mar foi maior que 5 e 6 metros.Depois de 1500 aC , o clima esfriou, e as populações parecem ter se contraido dramaticamente.Comparativamente poucos sítios arqueológicos podem ser encontrados depois de 1500 aC. O período Jomon próprio variou de 10.000-300 aC, com a primeira fase duradoura 4.000-3.000 aC.O novo Jomon é caracterizada pela alta do nível do mar (2 a 3 metros mais alto do que o moderno) e um aumento significativo da população.Este período viu um aumento na complexidade no projeto de casas, e os métodos mais comumente usado na habitação no tempo. A Jomon Médio abrange o período da história Jomon 3.000-2.000 aC.Após o período do novo Jomon , o período Jomon Médio assistiram a uma explosão na população, conforme indicado pelo número de escavações deste período. O velho Jomon abrangeu o período da história de cerca de 2000-1000 aC, enquanto a Jomon Final mediu cerca de 1000-300 aC. Ao final do período de Jomon, uma mudança dramática teve lugar de acordo com estudos arqueológicos.Os recém-chegados do continente parece ter invadido o Japão a partir do oeste, trazendo novas tecnologias, como o cultivo de arroz e metalurgia.Os assentamentos dos recém-chegados parecem ter coexistido com os dos Jomon há algum tempo.Sob essas influências, a cultura Jomon evoluiu e se tornou sofisticada no cultivo de arroz em casca.Muitos outros elementos da cultura japonesa também podem datar desse período e refletem uma migração,misturado o norte da Ásia e do Pacífico e áreas do sul.Entre esses elementos estão a mitologia Shinto, os costumes matrimoniais, estilos arquitetônicos e tecnológicos,têxteis, laminados arcos , metalurgia e fabricação de vidro. O Período Jomon é sucedido pelo Período Yayoi.

A HISTÓRIA DO JAPÃO-Paleolítico japonês


(@@@PALEOLÍTICO JAPONÊS@@@) (japonês: 日本の旧石器時代, Nihon no kyū-sekki-jidai), também chamado de período pré-Jomon, é um período da história do Japão, que se estende de 35.000 a.C. até aproximadamente 12.000 a.C. O período seguinte da história japonesa é o período Jomon, também chamado de mesolítico japonês.
Acreditava-se, antes da descoberta desse período, que as primeiras ocupações humanas no Japão haviam ocorrido no período Jomon. Porém, após a descoberta do primeiro sítio arqueológico desse período, logo após a segunda guerra mundial, mais de 5.000 sítios arqueológicos foram descobertos, alguns nos próprios sítios do período Jomon.
Apenas alguns sítios conseguem datar a atividade humana no Japão para 50.000 a.C. a 40.000 a.C.. Portanto, a data mais aceita para a primeira presença humana no arquipélago é de 35.000 a.C.. (@@@SOCIEDADE@@@)- Acredita-se que a ocupação do território japonês por sociedades humanas começou nesse período. A sociedade paleolítica do Japão, como as posteriores populações do período Jomon, possui características similares aos outros povos aborígenes do continente asiático, mais especificamente com o grupo sinodonte. As populações aborígenes dos ainu aparentam ser descendentes dos povos dessa época. (@@@TECNOLOGIA@@@)-------- As primeiras ferramentas japonesas de pedra lascada datam de 35.000 a.C. As primeiras ferramentas japonesas de pedra polida datam de 30.000 a.C., as mais antigas do mundo. A tecnologia da pedra polida é normalmente associada ao neolítico, em torno de 10.000 a.C. no resto do mundo. Não se sabe por que essas ferramentas surgiram tão cedo no Japão.

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